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Em mais uma edição dos Diálogos Institucionais, a Associação Empresarial (Acisbs) recebeu na segunda-feira, 03, a participação da presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Harriet Hackbarth, da diretora Maria Goreti Ehlke; do secretário de Saúde do município Manuel Del Olmo, e do gestor administrativo e financeiro do Hospital e Maternidade Sagrada Família, Renato Figueiredo.
A apresentação teve início com a exposição das ações e projetos desenvolvidos pela Escola Girassol, que segundo elas, a oportunidade foi para prestar contas, visto que muitas empresas contribuem com a manutenção da APAE no município. “É um prazer participar desse encontro e falar um pouco dos 47 anos da história da instituição. Um trabalho de muito esforço e empenho. A APAE sempre pode contar com os empresários e o poder público” destacou Goreti. Nesses anos de história já passaram pela APAE 780 pessoas com deficiência. “O desafio é oferecer para esses alunos algo diferente, de qualidade. O trabalho oferecido hoje na escola é formado pelo tripé educação, saúde e assistência” contou.
Na área da educação a APAE oferece pedagogia, artes, educação física e informática. São alunos com deficiências intelectual e múltipla, de 0 a 68 anos de idade, que podem participar de aulas de atletismo, judô, natação, futsal, entre outros. “É a soma dos esforços que resultam na melhoria da qualidade de vida dos nossos alunos” frisou. Quanto à assistência, a APAE realiza atendimento às famílias, programa de qualidade de vida, programa clube de mães com a oferta de cursos de artesanatos. Devido ao comprometimento com os filhos, é uma oportunidade para as mães agregarem renda, uma atividade extra. “São 50 mães que passam semanalmente pela escola”. Na saúde, a escola oferece fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psiquiatria e terapia ocupacional. “Cada aluno que chega, independente da sua idade é um trabalho diferente. E as áreas precisam estar articuladas”.
O secretário de Saúde, Manuel Del Omo, falou da situação atual da secretaria e iniciou sua manifestação dizendo que, nem mesmo ter sido prefeito de Campo Alegre por duas gestões, o desafio não foi tão grande quanto ser o secretário de Saúde. Quanto a relação secretaria de Saúde e Hospital, o secretário disse que estão aparando as arestas e rapidamente. “Nós de braços dados conseguiremos fazer grandes ações pela nossa população” frisou.
Ele também disse que os problemas que enfrenta não dizem respeito apenas ao hospital, o problema se refere ao funcionamento da estrutura das unidades de saúde. Ele contou que um dos problemas enfrentados é o salário pago pelo município aos médicos, que é menor do que em cidades vizinhas. “Eles acabam optando por atuar em outros municípios. Passam no concurso e não ficam aqui. E para um médico se demitir é na hora, sem aviso”. Para contratar um novo médico, o secretário disse ser necessário pelo menos um mês. “Eu não posso colocar um médico de uma hora para outra. Precisamos cumprir a lei e respeitar o concurso público”. Manuel ainda falou da questão da judicialização, que conforme ele é um problema grave para o município. “Tem um caso em que uma receita paga pela prefeitura para determinado paciente seria possível realizar 40 ressonâncias magnéticas” destacou. O secretário contou que atualmente são mais de 400 ressonâncias e mais de 6 mil ultrassonografias represadas.
Quanto a falta de profissionais, ele contou que muitas vezes chega no posto de saúde e fica sabendo que o médico não veio. “Se for um posto que possui estratégia da Saúde da Família (eSF) eu não posso simplesmente trocar o médico. Para colocar a segunda equipe é necessário que a população atendida pela unidade chega a um limite”, contou. Cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por, no máximo, 4 mil pessoas, segundo a Política Nacional de Atenção Básica.
O gestor administrativo e financeiro do Hospital e Maternidade Sagrada Família, Renato Figueiredo, explicou as questões de alta e média complexidade, assim como as cirurgias eletivas. O hospital não possui credenciamento do SUS para atender alta complexidade. Na condição de urgência, o paciente é transferido para uma unidade referência e o Estado é quem verifica a disponibilidade. Das eletivas, é o município quem contrata a prestação de serviço, que pode ser onde achar viável. Já a média complexidade, o Hospital tem condições de atender. Segundo ele, conversas entre secretaria de Saúde e Hospital têm acontecido para que a unidade tenha a preferência quanto aos atendimentos represados. “Nós estamos verificando dentro das condições do hospital para atender essa demanda”. Figueiredo ainda disse que se precisar ajustar a estrutura para atender o município eles irão em busca.
Para contribuir com a Apae – a maior arrecadação vem da rifa anual. O bilhete custa R$ 10,00 e concorre a um automóvel Montana 1.4 zero quilômetro (1º prêmio), um televisor led (2º), duas bicicletas (3º), um forno micro-ondas (4º) e um rack (5º prêmio). O sorteio será realizado pela loteria federal no dia 13 de maio. Também é possível contribuir via Samae, onde o contribuinte destina valores mensais para a instituição. Bastar preencher o requerimento e entregar na autarquia. Mais informações pelo telefone 3633-1340.
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