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Pautas jurídicas voltam a ser discutidas em reunião do Comitê jurídico da Facisc

Recepcionados pelo presidente Jonny Zulauf, os representantes jurídicos das associações empresariais do Sistema Facisc participaram de reunião virtual do Comitê Jurídico da Federação nesta sexta (17/07). No encontro os profissionais trataram sobre temas trabalhistas, seguros de garantia e dos desafios do judiciário catarinense.  “Sempre priorizamos o coletivo e temos que enaltecer o trabalho que o Comitê jurídico tem realizado, especialmente neste momento tão delicado que estamos vivendo, tendo um papel fundamental tanto para a Federação, como para as ACIs”, ressaltou o presidente Jonny Zulauf.

 

A reunião foi coordenada pelo diretor jurídico da Federação, André Daher, que atualizou os profissionais sobre as questões trabalhistas que vem sofrendo alteração durante a pandemia. “Queremos contribuir e construir um ambiente melhor para o empresário e as associações e é em parceria um com o outro que vamos conseguir alcançar este objetivo e seguir com este comitê”, destacou o diretor.

 

Executivo de multinacionais e especialista em seguros de garantia, Rogério Schmalfuss falou sobre o Seguro de garantia como ferramenta para reforçar o caixa das empresas. “É mais um serviço, uma solução para as empresas passarem por este momento com menor impacto possível. Ele visa garantir o cumprimento de um contrato conforme estipulado na apólice”, explicou.

 

Presidente do poder judiciário de Santa Catarina, Ricardo José Roesler, falou sobre os desafios do judiciário catarinense. “A primeira ação para enfrentar uma crise é não negá-la, mas sim enfrentá-la e por isso reestruturamos todo o nosso trabalho desde o dia 16 de março e estamos sempre reavaliando, mas já registramos altos índices de produtividade no judiciário catarinense. Congelamos salários, movimentações e revisamos contratos”, relatou o presidente.

 

Ao apresentar os números do judiciário, o presidente ressaltou que os dados mostram que é preciso ter mais “bites” e menos tijolos daqui para frente. “Temos que evoluir e neste momento de exceções precisamos de mais solidariedade e corresponsabilidade. Toda crise gera oportunidades e precisamos reinventar o judiciário catarinense”, destacou o Roesler.

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