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O Núcleo de Comunicação e Marketing da Acisbs realizou na noite de quarta-feira, 24, um bate-papo virtual com a diretora da Casa Bauducco, Renata Boock, que trouxe o case da renovação e valorização da marca Bauducco.
A história de sucesso da Bauducco teve início em 1952. Naquele ano, o imigrante italiano Carlo Bauducco abria uma confeitaria em São Paulo, e nos anos 70, teve a grande conquista com a primeira fábrica em Guarulhos. Muitos dos elementos da confeitaria são utilizados nas lojas da Casa Bauducco, como as balanças. Em 2020, a marca conta com cinco fábricas; exporta para mais de 80 países e conta com mais de 150 produtos. A principal categoria da Bauducco sempre foi o Panettone, de venda sazonal, de outubro a dezembro, comprada basicamente por mulheres, com um canal de distribuição único, que eram os supermercados.
Do ponto de vista do marketing, os riscos e oportunidades que a marca e a categoria possuíam eram a possibilidade de envelhecer; a eventual venda decrescente ou a possibilidade de novos caminhos. “O que fazer para tornar mais significativo? Quais eram as duas opções: utilizar respostas clássicas de reposicionamento da marca/embalagem ou optar pela inovação de colocar a marca em contato com outros públicos em novos momentos de consumo. O desafio era fazer o produto sazonal virar anual e estar em outros canais de distribuição sem criar conflito, pois a Bauducco tem parceria com os supermercados há mais de 60 anos. Um elo que não se quebra” contou Boock.
Então veio o desafio, como fazer do Panettone um produto anual na loja sem perder a sazonalidade no supermercado. “Basicamente quando a Casa Bauducco iniciou, em 2012, os produtos eram biscoitos e panetones. A arquitetura das lojas foi inspirada na cozinha do seu Bauducco de 20 anos atrás, que remetia o aconchego e o carinho que a propaganda de TV trazia. E foi a partir daí, que os clientes sentiram necessidade de consumir os produtos dentro da loja. Foi quando trouxemos a nova maneira de consumir a categoria, a fatia quentinha de panetone” descreveu. O novo jeito virou o grande ícone da loja, a fatia com o café. Segundo Renata, antes da pandemia, representava 40% do consumo. A Fábrica da Casa Bauducco é separada da Bauducco, sendo 100% artesanal, com a fabricação de biscoitos molhados um a um no chocolate, como era feito antigamente na confeitaria.
“Criou-se um ambiente de experiência de consumo e acabamos compreendendo novos públicos, as crianças e os homens. A Casa Bauducco favoreceu para a renovação da categoria e a valorização da marca” contou. O que resultou em novas oportunidades de mercado, hoje são 82 lojas em todo o Brasil.
Todos os produtos das lojas são diferentes dos itens dos supermercados, são produtos proprietários, que não se encontra na concorrência, como o Paninottone, o Crema Café e a Fatia Quentinha. “Cada vez que a gente abre uma loja, é como se fosse um outdoor da marca. É o complemento das mídias tradicionais. É a experiência do consumidor direto com a marca” destacou.
A Casa Bauducco já passou por três reinvenções em oito anos. A primeira foi da Bakery Shop para a Cafeteria. “Os clientes querem a experiência de estar no local, o “Leve para casa” é o adicional.
O webinar completo pode ser acessado no canal de YouTube da Acisbs, no link https://plid.in/CasaBauducco.
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